O Benfica teve um começo de época defensivamente promissor, mas a sua solidez recuou nas últimas sete partidas, sofrendo golos em seis delas.
A inconstância do Benfica neste início de temporada é visível também na sua performance defensiva.
Sob o comando de Bruno Lage, o arranque foi notável na defesa, com a equipa a não conceder golos nos primeiros sete jogos oficiais, incluindo a Supertaça com o Sporting, as pré-eliminatórias da Liga dos Campeões contra Nice e Fenerbahçe, e encontros da I Liga com Estrela da Amadora e Tondela.
Contudo, essa tendência inverteu-se drasticamente. O primeiro golo encaixado na temporada, na vitória por 2-1 contra o Alverca, marcou o início de uma série em que o Benfica sofreu golos em quase todas as partidas. A única exceção a essa fragilidade recente foi o jogo de estreia de José Mourinho ao leme da equipa, frente ao AVS, na Vila das Aves. Depois de uma sequência impecável de sete jogos sem golos sofridos, a equipa “encarnada” sofreu um total de oito golos nos sete encontros seguintes.
No ataque, a partida de terça-feira contra o Chelsea foi a segunda em que o Benfica não conseguiu marcar esta época. Curiosamente, a primeira vez que as “águias” ficaram em branco foi contra o Fenerbahçe, na altura treinado por Mourinho.
Apesar da recente irregularidade defensiva, as “águias” conseguiram marcar em 12 dos 14 jogos oficiais disputados na temporada 25/26, somando 21 golos no total, o que corresponde a uma média de 1,5 golos por jogo.
