O defesa espanhol agrada na Luz, mas o avanço no mercado depende de possíveis saídas no eixo defensivo.
Apesar de o reforço da defesa central não ser a prioridade máxima do Benfica neste arranque de época, a SAD encarnada mantém-se atenta ao mercado. Nesse sentido, já iniciou contactos exploratórios com o Fulham para analisar a situação de Jorge Cuenca, defesa-central espanhol de 25 anos.
O jogador tem sido observado há algumas épocas e voltou a estar na mira das águias perante a potencial saída de elementos do setor defensivo. Cuenca, que passou pela formação do Barcelona, participou em apenas oito dos 12 jogos do Fulham na última temporada, sob o comando de Marco Silva, e poderá estar de saída devido à pouca utilização.
O defesa espanhol é visto como um jogador robusto, com boa capacidade no jogo aéreo (mede 1,90m) e canhoto – uma característica apreciada na Luz, que permite, por exemplo, que Otamendi atue pelo lado direito.
O Benfica equaciona uma abordagem por empréstimo com opção de compra, ou mesmo uma transferência definitiva por valores próximos dos seis milhões de euros que os ingleses desembolsaram em 2023 para o contratar.
No entanto, uma eventual investida por Cuenca estará intrinsecamente ligada ao futuro de António Silva, que desperta cobiça a nível internacional após um final de época em bom nível.
Além disso, Tomás Araújo é outro nome que pode receber propostas neste mercado. A renovação de Otamendi diminuiu a necessidade urgente de contratar para a posição, mas se houver saídas, Cuenca surge como uma opção forte na lista.
Internamente, Joshua Wynder, jovem central da equipa B do Benfica, está a ser considerado. Já Bajrami deverá ser emprestado para ganhar mais experiência e minutos de jogo longe da Luz.
