Cristóvão Carvalho, candidato à liderança do Sport Lisboa e Benfica, expressou veementemente a sua oposição à transferência de Rafael Luís para o Estrasburgo. O aspirante à presidência compromete-se a erradicar o que denomina de “porta giratória da formação”, prometendo assegurar que os talentos desenvolvidos na academia permaneçam, no mínimo, por três temporadas na equipa principal.
Intitulando a situação de “Seixal a saldos? Perguntem ao Rui Costa”, o candidato à presidência do clube da Luz classificou a operação como um “erro grave de gestão presente e futura”.
A Posição de Cristóvão Carvalho:
“Rafael Luís. Uma das maiores pérolas do Seixal é emprestada ao Estrasburgo, com 20 anos e ainda sem minutos na equipa principal. Há opção de compra sem valor divulgado. Isto não é defender a formação; isto é tratar o futuro do Benfica como se fosse um balcão de saldos.”
“EXIGIMOS CLAREZA. Queremos garantias concretas: cláusula de recompra, percentagem numa futura transferência e minutos de jogo contratualizados.”
“Comigo a presidente, ACABA A PORTA GIRATÓRIA da formação!”
“Os jogadores formados no Seixal terão de dar à equipa principal, no mínimo, 3 épocas de contributo. Uma saída precoce como esta, sem poder contribuir para a A, é um ERRO GRAVE DE GESTÃO PRESENTE E FUTURA. Isto tem de acabar já.”
“O Seixal não é um ENTREPOSTO de negócios; é o coração do Benfica Campeão Europeu.”
“O talento do Benfica não sai barato, nem às escuras!”
Carvalho insiste na necessidade de transparência e de salvaguardas contratuais para futuras operações envolvendo jogadores da formação, reiterando o seu compromisso com a valorização e retenção dos talentos da academia do Seixal, vista por ele como um pilar fundamental para o sucesso do clube.